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A Chuva de Destruição da Rússia que Está Deixando a Ucrânia em Choque!

2024-11-28

Autor: Matheus

Com a chegada de um inverno rigoroso e temperaturas em queda que chegaram a 2 graus em Kiev nesta quinta-feira, a Ucrânia se vê diante de uma nova e aterradora ameaça militar: as bombas de fragmentação. Essas armas estão causando um alvoroço entre os líderes ucranianos devido ao seu poder destrutivo devastador.

A utilização de bombas de fragmentação, amplamente condenadas por sua capacidade de causar mortes indiscriminadas, tornou-se tema central nas últimas denúncias feitas pelo governo ucraniano. O presidente Volodymyr Zelensky destacou em uma mensagem em seu canal do Telegram que, nas últimas horas, várias regiões do país foram atacadas por essas bombas, visando diretamente à infraestrutura civil. "Estamos testemunhando uma escalada inaceitável das táticas terroristas da Rússia", afirmou Zelensky.

Essa nova onda de ataques se deu após o envio, pela Rússia, de cerca de 200 mísseis de cruzeiro e drones, visando especialmente a infraestrutura elétrica da Ucrânia. De acordo com o governo ucraniano, mais de 1 milhão de cidadãos ficaram sem energia devido aos ataques, elevando ainda mais o risco para os trabalhadores encarregados da recuperação de serviços essenciais.

Além das bombas de fragmentação, o debate no cenário militar também gira em torno da resposta da Ucrânia, que está equipada com os mísseis mais avançados da OTAN. A tensão aumenta à medida que ambos os lados buscam novas formas de obter vantagens no campo de batalha.

Enquanto isso, em uma cúpula no Cazaquistão, o presidente russo Vladimir Putin lançou novas ameaças, afirmando que os novos mísseis balísticos Oreshnik poderiam ser usados contra "centros de comando" em Kiev. Ele comparou essa arma a um meteorito devastador, que pode atingir altitudes de até 10 mil metros antes de liberar sub-mísseis que podem se direcionar a diferentes alvos. "É como um meteorito em queda", disse Putin, em uma clara demonstração de sua intenção de escalar o conflito.

A intensidade dos ataques russos e a utilização de armamentos controversos não só aumentam as tensões entre os dois países, mas também levantam questões sobre a proteção de civis em um cenário de guerra moderna. Com a possibilidade de novos ataques iminentes, o povo ucraniano enfrenta não apenas o frio do inverno, mas também o peso da destruição em sua infraestrutura e vidas.