Uma noite de prazer se transformou em uma situação de estresse e confusão em Belo Horizonte, onde um homem foi acusado de roubar o celular do cliente após um encontro sexual. O incidente ocorreu na madrugada do último domingo (20 de abril), no bairro Cabana do Pai Tomás, região Oeste da capital mineira.

Segundo relatos, um homem de 38 anos procurou a Polícia Militar por volta da 1h da madrugada, afirmando ter sido vítima de um assalto. Ele alegou que um parceiro de programa, identificado como um homem de 41 anos, havia levado seu celular, um Motorola 2 Play.

A reviravolta começou quando os policiais localizaram o suspeito e o abordaram. O homem apresentou uma versão diferente da história, afirmando que o cliente, sem dinheiro para pagar pelos serviços, tinha concordado em deixar o celular como forma de pagamento. Uma situação inusitada que deixou os policiais em dúvida sobre o que realmente aconteceu.

Como nenhuma das partes chegou a um consenso sobre o pagamento do programa, e com a possibilidade de falsa denúncia levantada, ambos foram levados para a delegacia. Agora, investigando os detalhes desse impasse, a polícia busca esclarecer os fatos e tomar as devidas providências legais.

Esse caso intrigante levanta questões sobre a linha tênue entre consentimento e acusação, além de destacar as complicações que podem surgir em encontros de natureza não convencional. Afinal, até onde vai a relação entre clientes e prestadores de serviço nesse tipo de situação?