O Manchester City, que já foi considerado um dos clubes mais poderosos da Europa, está enfrentando uma derrocada inesperada. A falta de Rodri e De Bruyne não é suficiente para justificar a crise que atinge o elenco milionário treinado por Pep Guardiola.

Atualmente, o City se vê à beira de um possível julgamento referente a 115 acusações de violações ao fair play financeiro, que podem resultar em uma severa punição, incluindo a possível cassação de títulos conquistados nos últimos anos e até mesmo a queda para divisões inferiores do futebol inglês.

Guardiola, que recentemente renovou seu contrato por mais dois anos, parece estar seguro em sua posição, mas a possibilidade de uma saída por vontade própria não pode ser descartada. Permanecer no clube neste momento, diante de tantas dificuldades, pode ser visto como um ato de masoquismo, testando os limites de uma situação que se agrava a cada dia.

Nos últimos jogos, o City tem sido facilmente derrotado por seus rivais. O jogo contra o Aston Villa, onde sofreram uma derrota por 2 a 1, exemplifica essa queda acentuada. A impressão que fica é a de que a equipe perdeu sua essência, sua fome de vitórias. O gol marcado por Phil Foden no último minuto foi mais um lembrete de como a equipe está longe de sua melhor forma.

É intrigante refletir sobre o que realmente está por trás dessa situação. Os adversários do City encontraram uma fórmula secreta para derrotá-los ou será que foi o próprio City que se acomodou em conquistas passadas, batendo no teto e perdendo o ímpeto? A necessidade de um choque, algo que venha de fora, está cada vez mais evidente.

E agora, a grande pergunta: o que é mais difícil de compreender, as nove derrotas do City ou as nove vitórias consecutivas do Corinthians? Fica claro que, enquanto a crise no City se agrava, outras equipes, como o Corinthians, seguem em ascensão. O futuro do Manchester City parece incerto e digno de muita atenção.