Mundo

A Verdade Chocante: Quem Morre de Fome Também é Assassinato Silencioso!

2024-11-20

Autor: Pedro

Recentemente, o Programa Mundial de Alimentação divulgou um plano ambicioso que poderia salvar 42 milhões de vidas em 43 países. Mas qual seria o custo dessa operação humanitária? Um "modesto" aporte de US$ 6 bilhões dos bilionários, especificamente de Elon Musk, poderia fazer toda a diferença.

Dessa quantia, US$ 3 bilhões garantiriam pelo menos uma refeição diária por um ano para aquelas pessoas que estão à beira do abismo devido à falta de alimentos. Adicionalmente, US$ 2 bilhões seriam destinados a uma espécie de programa de assistência, parecido com o Bolsa Família, para ajudar as famílias mais necessitadas. O diretor do programa, David Beasley, e ex-governador republicano, destacou que apenas 2% da fortuna de Musk poderia erradicar a fome. Uma quantia pequena se olharmos a riqueza acumulada por grandes magnatas!

Entretanto, o dinheiro prometido nunca chegou. E, mais uma vez, ficou evidente que a falta de recursos financeiros não é o problema; o verdadeiro desafio é a falta de vontade política. Um estudo recente na Alemanha revelou que para retirar 500 milhões de pessoas da pobreza até 2030, seriam necessários US$ 27 bilhões. Para lidar com a desnutrição de até 700 milhões de pessoas, o valor anual saltaria para US$ 90 bilhões.

Para se ter uma ideia, esse montante representa menos do que os gastos em armamentos para o conflito na Ucrânia em um único ano. Então, a pergunta que fica é: onde estão as prioridades do mundo? Se há recursos suficientes para financiar guerras, por que não usamos uma fração deles para salvar vidas? O dinheiro definitivamente existe, mas a urgência e a compaixão parecem estar em falta. É hora de exigir uma mudança e transformar essa realidade!