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A Verdade por Trás do Colapso dos EUA: A China Não é a Vilã

2025-04-19

Autor: Mariana

Desmascarando a Narrativa Americana

Em uma análise provocativa, a jornalista norte-americana Kim Iversen questiona a ideia amplamente propagada de que a China é a responsável pela crise econômica dos EUA. Segundo ela, o verdadeiro colapso se deve a decisões falhas tomadas por líderes americanos ao longo de décadas.

O Custo do Lucro Imediato

Iversen argumenta que, para acessar o lucrativo mercado chinês, muitas empresas ocidentais aceitaram condicionantes que agora são vistas como desleais. Elas concordaram em compartilhar suas tecnologias para obter lucros rápidos, sem pensar nas consequências para o futuro do país.

Hipocrisia na Crítica Cambial

A jornalista critica ainda a hipocrisia americana em relação à manipulação cambial, lembrando que as táticas de controle de câmbio existem há anos, mas a China tem trabalhado para manter a estabilidade da sua moeda nos últimos tempos.

Um País que se Voltou Contra seu Povo

Iversen acusa as elites americanas de traírem o país, terceirizando fábricas e destruindo sindicatos, deixando cidades industriais e setores inteiros em ruínas, enquanto a bolsa de valores alcançava novos recordes. Ela se pergunta: "O que a China fez com seu superávit? Investe em infraestrutura; e os EUA? Criam bolhas financeiras e cortam investimentos essenciais."

Tarifas Não São a Solução

Para Iversen, medidas como tarifas comerciais não resolvem os problemas dos Estados Unidos, a exemplo de "colar fita adesiva em uma ponte que está desabando". Ela defende que o país precisa de uma reinvenção total, com políticas industriais de longo prazo.

Pela Valorização do Trabalho e da Indústria

A jornalista destaca a importância de valorizar o trabalho técnico e incentivar empresas que mantenham a produção nos EUA, ao invés de focar em guerras no exterior e no imperialismo.

Um Império em Ruínas

Iversen ressalta que, enquanto os líderes americanos buscam expandir seu império, os cidadãos do país enfrentam crises. "Os EUA não são mais vistos como uma nação, mas como uma marca a ser explorada", afirma.

Um Chamado à Ação

Para reverter a situação, a jornalista apresenta uma proposta clara: "Se quisermos vencer novamente, precisamos de engenheiros e fábricas, não mais guerras. É hora de investir trilhões na América, em seu povo e em sua infraestrutura."

Finalizando, ela clama: "Quer que a América volte a ser grande? Então, comece a construir. Pare de se distrair com guerras. Traga tudo de volta para casa e recomece. Esse é o verdadeiro 'América em primeiro lugar', e o único caminho viável."