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China Responde Afimosa: Tarifa de 125% sobre Produtos Americanos e Convite à Europa

2025-04-11

Autor: Gabriel

Retaliação Chinesa nas Tarifas Comerciais

A China acaba de aumentar as tarifas sobre produtos dos Estados Unidos para impressionantes 125%! Essa medida marca mais um capítulo na crescente guerra comercial entre os dois países, intensificada após o anúncio de tarifas globais propostas por Donald Trump.

Um Pedido de Aliança Contra a Intimidação

O presidente chinês, Xi Jinping, não se conteve e fez um apelo contundente à União Europeia, convidando-a a unir forças com Pequim contra a "intimidação" praticada pelos EUA. Em suas palavras: "Não há vencedores em uma guerra tarifária".

Expectativas de Acordo Entre EUA e China

Enquanto isso, Trump ainda acredita na possibilidade de um "acordo muito bom para ambos os países". No entanto, os sinais dos mercados são diferentes: o ouro atingiu um patamar histórico, indicando que investidores estão buscando segurança em tempos de incerteza.

A Preguiça e as Tarifas Universais

Recentemente, Trump mencionou uma "pausa" de 90 dias nas tarifas extras para aqueles países que não retaliaram sua política comercial. O que isso significa? Uma tarifa universal de 10% será aplicada a todos, exceto à China.

A Escalada da Guerra Comercial

A relação entre China e EUA se deteriorou rapidamente. Inicialmente, as tarifas foram de 34%, mas em resposta, as medidas se intensificaram até alcançar tarifas de até 145% sobre produtos específicos, incluindo fentanil, uma droga que preocupa a saúde pública nos EUA.

Protestos e Críticas Chinesas

A resposta da China foi imediata, com autoridades chamando as ações americanas de "tirania comercial". Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, afirmou que Pequim "nunca aceitará práticas que considerem hegemonia e intimidação".

Preparativos da União Europeia

O ministro das Finanças da Alemanha, Joerg Kukies, destacou que a União Europeia está atenta e discutirá uma resposta se as negociações com os EUA não forem satisfatórias. Ele alertou que existe um "período bom para negociar", mas as opções de retaliação estão na mesa.