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Com Lula no comando, desemprego despenca para 6,8% e atinge mínima histórica! Renda e emprego formal batem recordes surpreendentes

2025-03-28

Autor: Ana

247 - A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,8% no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2025, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada ontem, dia 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora tenha havido um pequeno aumento de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, quando o índice era de 6,1%, este resultado ainda representa uma baixa histórica no país, o menor índice para trimestres encerrados em fevereiro desde 2014.

Um dado impressionante é o número de trabalhadores com carteira assinada que atingiu 39,6 milhões — o maior desde o início da série histórica em 2012. Além disso, o rendimento médio habitual chegou a R$ 3.378, também marcando um novo recorde. Isso indica uma recuperação significativa do mercado de trabalho brasileiro, refletindo a resiliência da economia, mesmo em um trimestre onde a população desocupada aumentou em 10,4%, totalizando 7,5 milhões de pessoas.

A coordenadora de pesquisas do IBGE, Adriana Beringuy, destacou que o aumento na taxa de desocupação segue uma tendência sazonal comum nesta época do ano. "Essa tendência é esperada, com um aumento na busca por trabalho no primeiro trimestre", explicou.

Por outro lado, a população ocupada sofreu uma leve queda de 1,2%, totalizando 102,7 milhões de pessoas, mas ainda assim é um avanço de 2,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Dentre os setores que enfrentaram recuo na ocupação, a Construção Civil registrou a maior perda, com uma redução de 4%, o que corresponde a menos 310 mil empregos. Outros setores que também enfrentaram perdas significativas incluem a Administração pública, defesa, educação, saúde e assistência social, que teve uma queda de 2,5%.

Entretanto, com um olhar mais otimista para o futuro, existe um crescimento significativo em setores como a Indústria Geral e Comércio, além dos Serviços. No mesmo período comparado ao ano anterior, estes setores viram aumentos impressionantes: a Indústria Geral cresceu 3,2%, enquanto que o Comércio e reparação de veículos teve um crescimento de 3,6%. O dinamismo desses setores é um sinal positivo para a recuperação econômica do Brasil.

O mercado de trabalho formal continua avançando, com um impressionante aumento de 1,1% no número de empregados com carteira assinada, representando 421 mil novas contratações. Essa expansão é atribuída principalmente à dinâmica do comércio, que vem mantendo contratações no setor.

Por outro lado, a informalidade tem diminuído, com o número de trabalhadores sem carteira assinada caindo 6% no último trimestre. A taxa de informalidade está agora em 38,1% da população ocupada, o que corresponde a 39,1 milhões de pessoas, uma leve queda em relação ao trimestre anterior.

Outro ponto positivo da pesquisa é que o rendimento médio real habitual atingiu R$ 3.378, apontando um crescimento de 1,3% no trimestre e 3,6% em relação ao ano anterior, ajuste realizado pela inflação. Os setores que se destacaram com rendimentos crescentes foram a Indústria, Administração pública, e também os Serviços domésticos, todos mostrando sinais de recuperação e aumento da renda.

Apesar da leve retração no número total de Occupados, a massa de rendimento real habitual atingiu impressionantes R$ 342 bilhões, um novo recorde, mostrando uma solidez na economia brasileira que ainda se espera crescer nos próximos meses.