Dados meteorológicos alarmantes revelam que outubro de 2024 registrou a segunda temperatura mais alta em 175 anos, apenas atrás de 2023. A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (Noaa) informou que a média global do mês ficou impressionantes 1,32 °C acima da média do século 20, marcando uma ligeira diferença de 0,05 °C em relação ao ano anterior.

Os registros climáticos revelam que a América do Norte experimentou seu outubro mais quente da história, enquanto continentes como a Oceania e o Sul da África também enfrentaram temperaturas escaldantes, situando-se no segundo lugar de calor histórico. Os dados não mentem: os dez primeiros meses de 2024 são considerados os mais quentes já documentados, com um aumento de 1,28 °C em comparação com a média do século 20.

Além disso, a Noaa destacou um dado ainda mais preocupante: outubro mostrou a menor cobertura de gelo em 46 anos. E não para por aí! O mês também presenciou a formação de cinco ciclones tropicais, incluindo o devastador furacão Milton, que atingiu a assustadora categoria 5.

De acordo com o Centro Nacional de Informações Ambientais dos EUA (NCEI), as previsões são sombrias: há impressionantes 99% de chances de que 2024 se torne o ano mais quente já registrado na história.

Enquanto isso, líderes de países signatários do Acordo de Paris estão se reunindo em Baku, Azerbaijão, na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 29), que começou no dia 11 e vai até 22 de novembro. As conversas cruciais giram em torno de como financiar a transição energética em países em desenvolvimento, bem como as estratégias de adaptação, mitigação e reparação pelos danos causados pela crise climática.

Este é um chamado urgente para a ação! À medida que o planeta esquenta, é vital que líderes e cidadãos se unam para enfrentar a emergência climática. Que soluções inovadoras e compromissos globais não fiquem apenas nas promessas e se tornem realidade em nossas ações diárias!