Em um cenário de economia superaquecida e com expectativas de inflação superando a meta de 3%, economistas se reuniram com o Banco Central (BC) para discutir as diretrizes futuras da política monetária.

Durante a 97ª reunião trimestral, especialistas enfatizaram a urgência de uma atitude mais incisiva do BC em relação à taxa Selic, sugerindo que o ritmo de aumento deve ser acelerado a partir de novembro.

As pressões inflacionárias, aliadas a uma política fiscal expansionista, têm gerado preocupações quanto à sustentabilidade do crescimento econômico. O aumento das taxas de juros é uma ferramenta importante que o BC pode utilizar para controlar a inflação e estabilizar a economia.

Especialistas de diversas instituições já estão incorporando essa expectativa em seus modelos econômicos.

Além disso, a comunidade financeira está atenta aos sinais que o Banco Central possa emitir para que o mercado se prepare para esse novo cenário.

O aumento da Selic é uma resposta necessária frente a uma demanda que continua aquecida e risco de descontrole inflacionário.

Resta saber como isso impactará o crédito, os investimentos das empresas e, principalmente, o bolso do consumidor.

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