Embora muitos países celebrem a chegada do ano novo em 1º de janeiro, existem várias nações que não seguem essa tradição, dado que possuem calendários próprios ou culturas diferentes. A maior parte dessas culturas não observa o calendário gregoriano.

Nos países muçulmanos, como Egito, Marrocos e Síria, a celebração do Ano Novo Islâmico, conhecida como "hijiri", está intimamente ligada ao calendário lunar árabe. Para 2025, a festividade está marcada para o dia 27 de junho, trazendo consigo feriados e diferentes tradições locais.

Já na China, o Ano Novo Chinês é comemorado em uma data variável, que segue o calendário lunar. A festividade ocorre na primeira lua nova do ano, e em 2025 será celebrada em 29 de janeiro. Durante essa época, festivais vibrantes reúnem milhões de pessoas em todo o país, com danças do dragão e fogos de artifício, mostrando a riqueza da cultura chinesa e unindo famílias.

Além disso, outros países mantêm tradições muito particulares. Na Grécia, por exemplo, a celebração não é de grande volume, mas um coral encantou os presentes com canções na casa do primeiro-ministro, Kyriakos Mitsotakis, no início de 2025.

Em terras japonesas, o oitavo dia do novo ano se torna um momento de purificação com um ritual budista muito significativo. Templos por todo o Japão tocam seus sinos 108 vezes, representando os 108 sentimentos que, segundo a crença budista, causam confusão na vida humana. Essa prática simboliza a purificação e o desejo de renovações para o ano que se inicia.

Portanto, aprendemos que a forma de celebrar o Ano Novo pode variar muito de acordo com a cultura e as tradições de cada país. Essa diversidade enriquece a perspectiva global sobre como diferentes sociedades dão boas-vindas ao futuro!