Escândalo no Vôlei: Fabiana Claudino Processa Ex-Empresária por Estelionato de R$ 1,6 Milhão!
2025-04-08
Autor: Maria
Em uma reviravolta surpreendente, a bicampeã olímpica de vôlei, Fabiana Claudino, decidiu acionar a Justiça contra sua ex-empresária, Ana Flávia Sanglard, após mais de 20 anos de parceria. Fabiana está exigindo a quantia de R$ 1,6 milhão, alegando que Ana Flávia cometeu estelionato. A atleta até registrou uma queixa na polícia de São Paulo em busca de justiça.
Durante a pandemia da Covid-19, Fabiana alega ter repassado essa quantia significativa para Ana Flávia, que prometeu retornos financeiros muito superiores aos oferecidos por bancos. A confiança foi tamanha que, segundo a defesa de Fabiana, a atleta, em um momento de vulnerabilidade, acabou assinando documentos que a tornariam sócia da empresa Top Volley, responsável pela gestão de carreiras de outros atletas. Acreditando que sua agente cumpriria suas promessas, Fabiana se sentiu tranquila e segura.
No entanto, a surpresa veio quando Fabiana percebeu que a sociedade tinha um capital social de apenas R$ 600 mil, enquanto ela tinha desembolsado R$ 1,6 milhão, o que gerou acusações de fraude. A atleta indaga como poderia ter pago um valor exorbitante por uma participação de apenas 15%, o que ela considera um escândalo imoral.
Chocantes Termos do Contrato
O contrato entre as duas destaca uma cláusula que impõe uma multa de R$ 3 milhões a Fabiana, caso ela decida entrar em concorrência com a empresa de Ana Flávia nos próximos cinco anos. Este ponto se tornou uma questão polêmica após a ex-atleta ter tentado encerrar o contrato.
Em busca de soluções, Fabiana tentou resolver a situação verbalmente com Ana Flávia, mas, sem sucesso, decidiu procurar assistência judicial e registrou a ocorrência no Fórum Criminal da Barra Funda, afirmando que foi enganada e manipulada por Ana Flávia e seu esposo, Nivaldo.
Posição de Ana Flávia
A defesa da ex-empresária, por sua vez, alega que Fabiana estava ciente de que adquiria ações da empresa responsável pela gestão de atletas e apresentou documentos que comprovam isso. Alegam que os termos do contrato foram claros, com a proposta original indicando uma venda de 10% das cotas por R$ 1 milhão.
Ana Flávia argumenta que Fabiana assinou todos os documentos e que ela teria recebido dividendos nos anos em que a sociedade existia. Em resposta às alegações de inocência, a defesa ressalta que a medalhista olímpica estava plenamente informada sobre o que estava fazendo e que a empresa gerava lucro.
O caso agora aguarda análise no Tribunal de Justiça de São Paulo, com o desfecho prometendo ser tão dramático quanto as finais olímpicas. Fique ligado: mais detalhes e desdobramentos desse escândalo estão por vir!