A União Europeia (UE) anunciou um plano de represália "sólido" contra as tarifas impostas pelo governo Trump, com a intenção de responder de maneira contundente e coordenada. A primeira ação já definida inclui a imposição de tarifas sobre uma seleção de produtos americanos que poderão entrar em vigor nesta semana.

Conforme o impacto das tarifas se espalha, a China e o Canadá, também alvos das novas tarifas, já reagiram com medidas retaliatórias, incluindo taxas adicionais sobre importações dos Estados Unidos, mostrando que a tensão comercial não é apenas um jogo de palavras, mas uma batalha real.

No México, a presidente Claudia Sheinbaum anunciou que aguardará os detalhes das tarifas, que serão revelados amanhã, para delinear possíveis ações de retaliação, preparando o terreno para uma escalada nas hostilidades comerciais entre as nações.

Enquanto isso, a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, manifestou-se a respeito das tarifas, afirmando que não acredita em "consequências drásticas" para a economia global, mas sim em uma pequena correção. Contudo, muitos especialistas acreditam que as implicações podem ser mais profundas do que isso, considerando a interconectividade das economias globais.

As bolsas asiáticas fecharam em alta, refletindo um ânimo temporário, e as europeias também abriram em território positivo, demonstrando que, mesmo diante das incertezas, os mercados buscam uma aberração de otimismo após dias de queda, causadas pela expectativa negativa em relação às tarifas de Trump.

Além do cenário comercial, a situação política na América Latina também vivencia reviravoltas, com a Venezuela integrando o território contestado de Essequibo nas eleições regionais, desencadeando tensões com a Guiana, além de ameaças de represálias militares dos EUA a qualquer agressão por parte de Maduro.

No Líbano, a escalada da violência com ataques aéreos de Israel provocou um pedido de apoio internacional do presidente Joseph Aoun, enquanto a situação na Argentina mostra um panorama complexo, onde a pobreza despencou de maneira abrupta, embora ainda permaneça acima dos níveis de anos anteriores.

Em um desdobramento emocionante na área da ciência, pesquisadores na Califórnia criaram um implante cerebral que traduz pensamentos em fala em tempo real. Esta invenção já mudou a vida de pessoas como Ann, uma mulher tetraplégica, permitindo que ela comunique seus pensamentos de maneira inovadora, um avanço que pode revolucionar a forma como encaramos a deficiência e a comunicação humana. Esses feitos científicos podem ser um vislumbre do que está por vir em termos de tecnologia assistiva.