A famosa modelo Gisele Bündchen, conhecida mundialmente, já recebeu várias propostas sociais audaciosas de Sean ‘Diddy’ Combs, rapper que enfrenta graves acusações nos Estados Unidos, incluindo tráfico sexual e associação criminosa. A advogada do rapper rebate com veemência essas acusações, alegando que todas são infundadas (confira os detalhes mais abaixo).

Durante uma entrevista ao programa F5 em março, Monica Monteiro, ex-agente de Gisele, revelou que Diddy a tinha convidado repetidamente para festas. Ao ser indagada sobre os famosos que já demonstraram interesse por Gisele, Monica não hesitou em citar Puff Daddy. Segundo ela, Diddy estaria sempre fazendo charme e sugerindo que Gisele comparecesse a suas festas. “Ele sempre tentava convencê-la a ir a baladas após os desfiles. Nós não éramos do tipo que frequentava baladas, então ela nunca aceitou os convites”, comentou Monica.

A ex-agente não especificou se os convites de Diddy eram para suas renomadas ‘Festas do Branco’ ou para as controversas ‘freak-offs’, eventos que se tornaram infames por suas maratonas sexuais. Em uma abordagem muito séria, foi revelado que o rapper gravava essas festas para garantir que os participantes se sentissem pressionados a não delatar suas atividades.

Enredado em uma rede de acusações

As acusações contra Diddy são alarmantes. O governo dos EUA alega que há mais de 30 anos ele tem atividades infratoras associadas a crimes sexuais e tráfico de mulheres. Diddy é apontado como um dos líderes de uma organização criminosa que não só perpetua agressões, mas também promove uma rede de exploração sexual.

Um ícone da indústria do hip-hop, Diddy construiu uma carreira sólida como rapper, produtor musical e empresário. Ele desempenhou papéis cruciais no sucesso de grandes talentos, como Usher e Mariah Carey, e circula em um círculo social elitista que inclui nomes como Jay-Z e Beyoncé. As festas que Diddy organizava eram notórias por serem excessivas, regadas a álcool e drogas, e frequentemente se estendiam por dias em hotéis de luxo. Essas ‘freak-offs’ atraíam celebridades e eram descritas como verdadeiras maratonas sexuais, criadas durante os anos 2000.

Recentemente, Erica Wolff, a advogada de Diddy, fez uma declaração à imprensa negando todas as acusações, em especial as que envolvem menores. Ela enfatizou que as alegações são “falsas e difamatórias”. Em uma reviravolta chocante, foi noticiado que Diddy enfrenta acusações de crimes sexuais por até 120 pessoas. O caso está sendo amplamente discutido na mídia e promete ter desdobramentos significativos, não apenas na carreira do rapper, mas no panorama da indústria musical como um todo. O que mais será revelado sobre a vida privada desse magnata do hip-hop?