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Filha de Iza e Yuri Lima sofre ataques racistas nas redes sociais

2024-10-14

Autor: Ana

Nala, a recém-nascida filha da cantora Iza e do ator Yuri Lima, foi alvo de ataques racistas nas redes sociais logo após seu nascimento, que ocorreu no último domingo (13/10). A notícia da chegada da primogênita foi compartilhada pelos pais em uma emocionante publicação, onde Iza descreveu a alegria de trazer a filha ao mundo: “Que tu virias numa manhã de domingo, eu te anuncio nos sinos das catedrais...”.

Entretanto, a felicidade rapidamente foi prejudicada por comentários maldosos de internautas que questionaram a cor da pele da bebê. Uma série de postagens hostis inundou os comentários: “Não palmitem! A filha da Iza nasceu BRANCA. BRANCAAAA!”, declarou um usuário. “Branca? Não queremos”, desdenhou outro, enquanto outro internauta lamentou: “Nossa! E a menina nasceu branca? Coitada!”.

A situação se intensificou em uma discussão onde um usuário usou a oportunidade para dividir opiniões sobre racismo. “O Racismo foi um termo criado pra nomear o que Hitler fazia com os judeus, que eram BRANCOS… É UM DADO HISTÓRICO MUITO VALIOSO que muita gente não sabe”, disse. Comentários semelhantes expressaram a consternação por ataques a um bebê inocente, ressaltando a perversidade que pode vir de uma mente humana tomada pelo ódio.

Além disso, as redes sociais estão repletas de debates acalorados sobre a construção da identidade racial e as implicações das críticas dirigidas à filha de Iza. Especialistas em sociologia e psicologia reforçam a necessidade de um entendimento mais profundo sobre questões de raça e a educação de crianças em um ambiente mais acolhedor e respeitoso, longe de preconceitos.

Iza e Yuri, até o momento, não se pronunciaram publicamente sobre os ataques e optaram por preservar a privacidade da filha, evitando compartilhar imagens do rosto de Nala. A situação levanta questões importantes sobre o respeito e a diversidade em uma sociedade que, apesar de avançar, ainda é fortemente marcada pelo racismo. É essencial que todos se unam para combater esse tipo de violência e promover maior empatia e inclusão, especialmente em tempos onde as redes sociais podem ser um campo de batalha para o ódio.