
Horripilante: Morador de rua é esquartejado com 39 facadas no pescoço
2025-04-05
Autor: Gabriel
Um crime brutal chocou a comunidade do Riacho Fundo 1: Sidnei Martins de Oliveira, um homem em situação de rua, foi assassinado de forma aterrorizante, recebendo 39 facadas no pescoço antes de seu corpo ser esquartejado e colocado em duas caixas descartadas em um contêiner. O caso ganhou notoriedade e gerou uma intensa operação policial em busca de justiça.
Os principais suspeitos, Gerson de Sousa Basílio, de 52 anos, e Augusto César Nunes Romano, de 23, foram capturados pela polícia da 29ª Delegacia de Polícia. O delegado-chefe, Johnson Monteiro, não poupou palavras ao descrever o ato como de uma brutalidade extrema, questionando a motivação que levou a tal violência.
Imagens de câmeras de segurança revelaram a chegada dos três: Augusto à frente, seguido por Sidnei e Gerson, por volta das 3h40 de uma sexta-feira fatídica. O imóvel onde o crime ocorreu era alugado por Augusto, que estava sozinho naquela noite, uma vez que seu colega costumava ficar na casa da namorada.
O delegado detalhou que as gravações mostram a vítima parecendo mancar, usando um chapéu, quando foi levada ao apartamento. Apenas uma nova gravação foi feita às 9h33, capturando Gerson e Augusto deixando o local já sem Sidnei.
Em seu depoimento, Augusto revelou que Gerson usou uma faca de serra para cometer o crime e esquartejar o corpo, enquanto ele próprio ficou responsável por limpar o apartamento e se livrar das caixas com os membros. Por volta das 12h40, uma câmera flagrou Augusto carregando uma das caixas, que continha as pernas da vítima, que foram deixadas em um monte de lixo e descobertas posteriormente por um policial civil aposentado.
O segundo compartimento, que continha o tronco, a cabeça e os braços de Sidnei, foi, sem saber, jogado em um contêiner por um funcionário da limpeza do prédio. Após o crime, Gerson foi para sua casa, enquanto Augusto buscou abrigo na residência de sua ex-mulher, em Recanto das Emas.
As autoridades não têm dúvidas sobre a culpabilidade dos dois, sendo que Gerson já possui um histórico criminal envolvendo homicídios e infrações relacionadas à Lei Maria da Penha. Ambos enfrentarão acusações por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual.
Esse caso não apenas levanta questões sobre a segurança nas ruas, mas também sobre o tratamento de pessoas em situação de vulnerabilidade. A comunidade local se mobiliza para exigir justiça e refletir sobre a necessidade de políticas sociais mais eficazes para proteger os mais vulneráveis.