O Hospital da Providência está em meio a uma investigação sobre alegações de negligência médica, após a morte de Gisele Cristina Ipólito Ribeiro, de 41 anos, ocorrida na última quinta-feira (03) em Apucarana. Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (04), a instituição afirmou estar "verificando os fatos" relacionados a essa grave situação.

A família de Gisele está profundamente abalada e acusa um enfermeiro do hospital de desligar a máquina de quimioterapia de maneira inadequada. Acredita-se que esse descuido tenha levado à morte da paciente, que lutava bravamente contra um câncer.

Antonio Hipólito, pai de Gisele, fez um desabafo nas redes sociais, relatando que o erro significativo ocorreu quando o profissional de saúde desligou o equipamento sem o devido cuidado, resultando na administração do medicamento de uma só vez no organismo da filha. Antonio não hesitou em classificar o enfermeiro como "irresponsável" e pediu explicações urgentes sobre o que realmente aconteceu, clamando por justiça em nome da filha perdida.

Essa trágica ocorrência ressalta a importância de protocolos rigorosos na administração de tratamentos médicos, especialmente em casos críticos como o de Gisele. Especialistas em saúde enfatizam que é fundamental garantir a segurança dos pacientes para evitar erros que podem custar vidas. O Hospital da Providência, ainda sem um posicionamento definitivo sobre o incidente, afirmou que a investigação está sendo conduzida de maneira rigorosa e que qualquer irregularidade identificada será tratada com a máxima seriedade.

O que mais a família de Gisele irá descobrir? Este caso levanta questões sérias sobre a responsabilidade dos profissionais de saúde e os procedimentos em ambientes hospitalares. Acompanhe nossas atualizações para saber mais sobre esse caso chocante.