Nação

Inacreditável! Criança de 4 anos leva cocaína para escola em MG e faz distribuição entre colegas

2025-03-22

Autor: Lucas

Uma situação alarmante ocorreu em uma escola de Minas Gerais, onde uma criança de apenas 4 anos levou cocaína para a sala de aula e chegou a compartilhar a substância com seus colegas. Durante uma aula, uma aluna reclamou que 'a coleguinha tinha lhe dado um papelzinho e que estava ruim'. Isso chamou a atenção da professora, que imediatamente iniciou uma investigação.

Ao investigar a mochila da criança, a professora encontrou seis papelotes de cocaína. Além disso, nove papelotes foram encontrados parcialmente consumidos sob a cadeira da aluna. Em um momento preocupante, a criança afirmou que o material pertencia ao seu pai.

A coordenação da escola foi acionada, e as 18 crianças presentes na sala de aula foram encaminhadas para a Santa Casa de Itamonte. Quinze delas realizaram testes de urina para verificar a presença da droga no organismo. Os exames foram enviados para o laboratório Oswaldo Cruz, em Taubaté (SP).

Os resultados foram variados: em dois casos, os testes foram inconclusivos, enquanto nas outras crianças, os resultados foram negativos. Após a avaliação médica, as crianças foram liberadas para os responsáveis.

A situação se complicou ainda mais quando a coordenadora pedagógica relatou que o pai da criança foi à escola antes da chegada da polícia, retirou um papelote que estava com a filha e deixou o local apressadamente. Até o momento, as autoridades não conseguiram localizar o pai.

Além disso, o Conselho Tutelar foi chamado para intervir, mas enfrentou resistência de um tio da criança que apareceu na escola para buscá-la. Ele foi detido e levado à delegacia, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi posteriormente liberado.

Esse caso levanta questões sérias sobre a segurança nas escolas e a responsabilidade dos pais. Especialistas alertam que o envolvimento de crianças em situações assim pode ter repercussões sérias no desenvolvimento emocional e psicológico delas. Exigimos respostas e ações rápidas das autoridades para proteger nossas crianças e garantir que situações semelhantes não voltem a acontecer!