Justin Baldoni processa o NYT por favorecimento a Blake Lively e pede R$ 1,5 bilhão
2025-01-01
Autor: João
Justin Baldoni está em uma batalha jurídica explosiva contra o New York Times, alegando que o jornal favoreceu Blake Lively em sua cobertura sobre um suposto conflito entre eles durante as filmagens de "É Assim que Acaba". Baldoni refuta as acusações que envolvem a sua conduta nos bastidores, incluindo uma polêmica sobre entrar no trailer de Lively sem convite enquanto ela estava amamentando. Em uma troca de mensagens que virou evidência, Blake diz: "Estou bombeando leite no meu trailer se você quiser ensaiar nosso roteiro." Baldoni respondeu: "Combinado. Estou comendo com a equipe e vou para aí."
Além disso, Baldoni acusa Lively de discutir de maneira inadequada sua vida sexual durante as gravações. Em uma cena, onde seu personagem Ryle decide não ter um orgasmo após satisfazer Lily, interpretada por Lively, ela teria comentado: "Eu ficaria envergonhada se isso acontecesse comigo." Para isso, Baldoni teria refletido sobre seus próprios momentos íntimos, afirmando: "Não sei você, mas esses foram alguns dos momentos mais lindos entre mim e minha mulher."
Por outro lado, o marido de Lively, Ryan Reynolds, está no centro de outra acusação de Baldoni. Durante uma reunião no apartamento do casal, Reynolds teria gritado com o ator, surpreendendo todos os presentes. O apelo de Baldoni sugere que Reynolds pressionou seus representantes a dispensá-lo. "Foi inesperado e desrespeitoso, especialmente em um ambiente tão privado", disse um testemunho anônimo.
Baldoni ainda alega que Lively iniciou uma campanha difamatória contra ele na mídia, alegando que ela utilizou falsas alegações de assédio sexual para controlar a produção do filme. No processo, Baldoni afirma que Blake embarcou em uma "campanha estratégica e manipulativa", prejudicando sua imagem e carreira.
Contrariando as alegações, os representantes de Baldoni afirmam que nunca houve uma campanha contra Lively e que suas ações eram totalmente dentro dos padrões da indústria. Eles definem as táticas como "preparação para o pior cenário" sem agressividade.
Além disso, Baldoni diz jamais ter visto um documento que supostamente o impedia de repetir comportamentos problemáticos. "Eu nem sabia da existência desse documento, por isso não poderia ter concordado com nada."
O produtor Jamey Heath também se defende, negando qualquer impropriedade ao mostrar um vídeo do parto de sua esposa para Lively, afirmando que "era uma gravação não-pornográfica e profundamente pessoal".
O ator conclui que Lively optou por não processá-lo para evitar a exposição que um julgamento poderia trazer. "Essa decisão só a poupou do escrutínio público e do risco de responder perguntas complicadas em juízo."
Após a publicação do artigo do New York Times, Baldoni sofreu repercussões severas, incluindo a rescisão de contrato com sua agência, WME, e a perda de um prêmio em reconhecimento ao seu trabalho em defesa das mulheres e meninas. O desfecho desse caso ainda está incerto, mas a disputa promete desdobramentos impactantes no mundo das celebridades.