Tecnologia

Manoel de Andrade assume presidência do TCDF com promessas de tecnologia e transparência

2025-01-02

Autor: Mariana

Manoel de Andrade assume a presidência do TCDF

Na última quarta-feira (1º/1), Manoel de Andrade tomou posse como o novo presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), cargo que ocupará até o final de 2026. A dedicação à transparência e ao uso de inteligência artificial são algumas de suas bandeiras.

Eleito em dezembro de 2024, Manoel de Andrade, que assume a presidência ao lado do vice-presidente Inácio Magalhães, tem como meta fortalecer a fiscalização das políticas públicas em áreas críticas como saúde, educação, infraestrutura e transporte. O presidente enfatiza a necessidade de integrar novas tecnologias, especialmente a inteligência artificial, para aprimorar a eficiência do controle externo do tribunal.

“Queremos uma presença mais efetiva do TCDF na administração pública, pois isso desencoraja práticas indesejadas e fortalece o controle social. Nossa prioridade é garantir que as ações do Estado sejam mais efetivas em prol da população”, declarou o novo presidente durante sua posse.

Com 24 anos de experiência no TCDF, Manoel de Andrade é o decano do tribunal e traz uma formação sólida, incluindo bacharelado em direito e licenciatura em geografia. Sua trajetória inclui cargos de direção em várias entidades de transporte e atuações políticas como deputado distrital e secretário de Administração do Distrito Federal.

A importância do TCDF se destaca em um momento em que a sociedade busca mais clareza nos gastos públicos e maior eficiência nas decisões governamentais. Com as promessas de efetivar uma comunicação direta com a sociedade, Manoel de Andrade pretende não apenas modernizar o tribunal, mas também criar uma ponte entre a população e as práticas administrativas, garantindo que cada cidadão seja um vigilante das ações governamentais.

O papel do presidente do TCDF vai além da supervisão das sessões plenárias; ele é fundamental na proteção das prerrogativas do tribunal e na condução de processos, incluindo o voto decisivo em casos de empates, o que amplifica a responsabilidade e a transparência do órgão em suas deliberações.