Uma Trajetória Distinta no Serviço Público

Faleceu, aos 89 anos, Geraldo Quintão, ex-Advogado-Geral da União e ex-ministro da Defesa durante os últimos três anos do governo de Fernando Henrique Cardoso. Sua morte marca o fim de uma carreira distinta dedicada ao serviço público e à defesa da democracia no Brasil.

Formação e Carreira

Quintão, natural de Minas Gerais, formou-se em Direito pela renomada Universidade de São Paulo (USP), onde começou a construir uma sólida carreira jurídica. Antes de sua notável passagem na AGU, ele também atuou por quase 30 anos no Banco do Brasil, onde desempenhou papéis cruciais, incluindo o de advogado e chefe da assessoria jurídica regional em São Paulo. Sua habilidade em articular soluções jurídicas e sua perspectiva equilibrada foram fundamentais em momentos de decisão.

Ministério da Defesa

Como ministro da Defesa, Quintão foi uma voz da estabilidade e do diálogo em tempos desafiadores, promovendo a importância da defesa dos valores democráticos e a busca pelo bem comum. Segundo um comunicado da AGU, '[Quintão] deixou um legado de diálogo, equilíbrio e defesa dos valores democráticos.'

Legado e Homenagens

A notícia de sua morte gerou uma onda de homenagens de colegas e admiradores, que destacaram sua integridade e compromisso com a ética no serviço público. O impacto do trabalho de Geraldo Quintão ainda ecoa nas instituições que ele ajudou a fortalecer, lembrando a todos sobre a importância de líderes comprometidos com a justiça e a cidadania.

Despedida

O Brasil perde um grande defensor dos direitos e um incorruptível servidor público, cuja trajetória inspira novas gerações. A sociedade se despede de Quintão, grato por sua contribuição à construção de um país mais justo e democrático.