Rayane Figliuzzi, que recentemente ganhou os holofotes como a nova namorada do cantor Belo, tem um passado polêmico que voltou à tona. Em 2021, seu nome já era conhecido devido a suas ligações em um esquema de estelionato que chocou a população do Rio de Janeiro.

Em dezembro de 2021, Rayane foi detida na Região Serrana do Rio de Janeiro, onde foi acusada de envolvimento em uma quadrilha de estelionatários. O grupo, liderado por seu então noivo, Alexandre Navarro, utilizava golpes sofisticados, incluindo o famoso "golpe do motoboy", conhecido por enganar vítimas e extorquir dinheiro de forma audaciosa.

O "Golpe do Motoboy": Entenda como a quadrilha atuava

O modus operandi da quadrilha era cruel e engenhoso. Os criminosos se passavam por representantes de bancos e informavam às vítimas que seus cartões de crédito tinham sido clonados. Para "resolver" a situação, solicitavam que as vítimas fornecessem suas senhas e enviavam um motoboy para recolher o cartão supostamente clonado. Com os cartões em mãos, realizavam compras e saques em nome dos verdadeiros donos.

Investigações revelaram que Rayane desempenhava um papel crucial no esquema, pois usava sua maquininha de cartão para facilitar as transações fraudulentas. O líder do grupo, Alexandre Navarro, pai de seu filho, foi preso em 2022 e enfrenta sérias consequências legais, enquanto Rayane ficou sob prisão domiciliar para cuidar da criança.

As repercussões desse caso vão além da prisão: o escândalo abalou a imagem do cantor Belo, que já está imerso em controvérsias pessoais. Além disso, especialistas em criminologia alertam para o aumento dos casos de estelionato no Brasil e ressaltam a importância de estar alerta em situações que envolvem dados bancários.

Rayane e Alexandre não são os únicos a terem sido pegos nas malhas da justiça; o Brasil tem visto um crescimento alarmante de crimes financeiros, levando autoridades a intensificar as investigações e as ações preventivas. Acompanhe essa história, pois novos desdobramentos podem surgir a qualquer momento!