O Funeral do Papa que Virou um Pesadelo: O Corpo que Explodiu e a Trágica Consequência
2025-04-25
Autor: Maria
O Último Desejo de Pio XII: Um Método Polêmico de Embalsamamento
Antes de sua morte em 1958, o Papa Pio XII foi convencido a passar por um método inovador de embalsamamento, promovido pelo oftalmologista Riccardo Galeazzi-Lisi, uma figura de destaque na equipe médica do Vaticano. Essa técnica, descrita como 'osmose aromática', consistia em borrifar resinas, óleos e compostos químicos sobre seu corpo, sem qualquer injeção. Um lençol de celofane foi colocado sobre o corpo por vinte horas.
Quando o Corpo do Papa Explodiu!
Durante o velório, um evento inimaginável ocorreu: o corpo do Papa explodiu. Os participantes do funeral ouviram um estrondo vindo do caixão, resultado do acúmulo de gases produzidos pela decomposição interna. Isso ocorreu devido a um embalsamamento inadequado, que não preservou os órgãos internos, levando a uma putrefação acelerada.
Reações de Horror e Pânico no Velório
Os carregadores do caixão e aqueles próximos ao corpo desmaiaram devido ao forte odor que se espalhou pelo ambiente. Apesar do desejo de Pio XII de ser enterrado ‘como Deus o havia feito’, o resultado foi caótico. O corpo não apenas tinha um cheiro insuportável, mas também apresentava olhos inchados e uma face desfigurada. Uma máscara de cera foi improvisada para esconder essas deformidades e permitir que o velório prosseguisse.
Consequências Terríveis Para o Médico Responsável
Galeazzi-Lisi, o médico responsável pelo embalsamamento, tornou-se persona non grata no Vaticano após essa fiasco e teve seu nome associado a um escândalo por ter vendido fotos do Papa em tratamento para revistas da época.
Como São Realizados os Velórios Papais?
Os velórios de papas seguem rituais solenes que podem durar até nove dias, incluindo três dias de exposição do corpo. É necessário um processo de embalsamamento adequado, que preserva o corpo por meio da higienização e da aplicação de produtos químicos específicos.
O Processo de Embalsamamento do Papa Francisco
O embalsamamento do Papa Francisco, por exemplo, incluiu a injeção de um líquido à base de formol, que circula pelo corpo, retirando o sangue e preservando os tecidos. A estética também é importante: o corpo é vestido adequadamente com as vestes papais, e cuidados são tomados para manter a aparência natural até o momento do sepultamento.
Uma Questão de Respeito e Tradição
Após a morte de um papa, seu corpo pertence à Igreja e não pode ser doado para fins de transplante. Os órgãos papais se tornariam relíquias, perdendo seu valor sagrado se doados. Assim, a tradição se mantém intacta, mesmo em meio a desastres como o velório de Pio XII.