O mistério do soldado de elite dos EUA: explosão no Hotel Trump revela segredos sombrios
2025-01-03
Autor: Maria
A polícia de Las Vegas confirmou que o motorista do veículo que explodiu em frente ao Hotel Trump era Matthew Alan Livelsberger, de 37 anos, originário de Colorado Springs, no Colorado. Livelsberger alugou o carro a mais de 1.200 km de distância e conduziu até o hotel na manhã do dia 1º de janeiro, pouco antes da explosão devastadora.
Infelizmente, a causa da morte de Livelsberger foi classificada como suicídio, com um ferimento de bala autoinfligido, segundo o legista da condado de Clark, responsável pela autópsia. No incidente, sete pessoas sofreram ferimentos leves ao serem atingidas pelos estilhaços da explosão do veículo que, conforme as investigações, continha uma quantidade alarmante de combustíveis e foguetes de artifício.
O Tesla Cybertruck, que Livelsberger dirigia, estava estacionado em frente ao hotel, perto de uma entrada de vidro, quando começou a soltar fumaça e, em seguida, explodiu, levantando questionamentos sobre a explosão e suas consequências. As autoridades locais afirmaram que a estrutura resistente do Cybertruck ajudou a conter a força da explosão, evitando danos maiores ao prédio e preservando as portas e janelas de vidro próximas.
De acordo com familiares, Livelsberger estava no Colorado para passar o Natal com a esposa e a filha de apenas oito meses. Seu pai declarou à CBS News que a última conversa que teve com o filho foi durante as festividades natalinas, e que Matthew parecia estar em um bom estado emocional.
O xerife Kevin McMahill revelou em uma coletiva de imprensa que a combinação do suicídio com o atentado é considerada incomum, mas que os investigadores continuam a explorar o caso em busca de respostas. Detalhes perturbadores começaram a surgir quando as autoridades encontraram no veículo carbonizado uma identidade militar, passaporte, duas pistolas semiautomáticas, fogos de artifício, um iPhone, um relógio inteligente e numerosos cartões de crédito em nome de Livelsberger.
O corpo do motorista foi tão danificado pela explosão que se tornou irreconhecível, mas foi identificado por meio das evidências encontradas no veículo. Além disso, a polícia usou fotografias tiradas durante a viagem de Denver a Las Vegas, juntamente com informações da tecnologia de carregamento da Tesla, para rastrear os movimentos de Livelsberger e confirmar que ele foi o único a dirigir o veículo.
As investigações também revelaram paralelos inquietantes entre este incidente e um ataque semelhante ocorrido em Nova Orleans, no mesmo dia de Ano Novo. Ambos os suspeitos tinham uma história militar em Fort Bragg, Carolina do Norte, e serviram no Afeganistão em 2009. No entanto, não existem ligações concretas que vinculem os dois casos. O caso de Livelsberger continua envolto em mistério, levantando dúvidas sobre a saúde mental de ex-militares e a necessidade urgente de apoio psicológico.