A recente prisão de Sean "Diddy" Combs tem gerado muito burburinho, especialmente sobre as festas extravagantes que ele organizava. Estas festas, frequentemente descritas como maratonas sexuais, eram notórias por seus excessos e algumas práticas bizarras. Convidados famosos poderiam, por pura timidez ou recato, optar por sair antes que as coisas apimentassem.

De acordo com uma fonte próxima, "O que acontecia antes das 2h da manhã era fichinha comparado ao que rolava às 5h. As festas se tornavam verdadeiramente selvagens nesse horário. Tudo acontecia nelas!" As informações indicam que os participantes costumavam vestir roupas brancas, que eram uma espécie de dress code para essas ocasiões.

Entretanto, havia um sinal claro para os presentes sobre quando se estava prestes a entrar na fase mais liberdade sexual, ou como é referida, a "freak off": "Era quando as garotas começavam a tirar as roupas. Esse era o aviso para que os mais conservadores se retirassem", acrescentou outra fonte. Até mesmo testemunhas confirmam que haviam “profissionais do sexo” disponíveis para os prazeres dos convidados.

Diddy Combs agora enfrenta uma tempestade legal

Desde sua prisão em 16 de setembro, Diddy não tem apenas que lidar com as consequências sociais de suas festas, mas também com novas acusações pesadas. Além das maratonas sexuais, o rapper está agora repleto de problemas legais, enfrentando 120 novas acusações de abuso sexual que estão prestes a ser formalizadas. O advogado Tony Buzbee, que representa algumas das vítimas, declarou: “Vamos expor aqueles que permitiram essa conduta obscura. Estamos determinados a investigar, independentemente de quem seja implicado”. Ele não hesitou em chamar essa situação de “o maior segredo da indústria do entretenimento” e se mostrou otimista com a possibilidade de justiça.

A lista de acusações contra Diddy inclui crimes graves como tráfico sexual e promoção da prostituição. Se condenado, ele poderá enfrentar penas severas, incluindo prisão perpétua.

Novo pedido de fiança após a negativa anterior

Os advogados de Diddy tentaram mais uma vez conseguir a liberdade do rapper enquanto aguarda o julgamento. Após uma primeira tentativa fracassada de liberá-lo com uma fiança de US$ 50 milhões, sua defesa apresentou um novo pedido no dia 30 de setembro, que será avaliado por outro juiz. A primeira negativa do pedido foi devido à designação do rapper como um 'risco à segurança da comunidade'.

Atualmente, Sean Diddy Combs está detido no Centro de Detenção Metropolitano em Brooklyn, Nova York, dividindo espaço com figuras notórias, como o ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, numa situação nada confortável.

Enquanto novos detalhes sobre suas festas e o impacto das acusações se desenrolam, o público aguarda ansiosamente por mais revelações surpreendentes no caso de Diddy.