A situação política na Coreia do Sul se intensifica após o líder do maior partido de oposição, Park Chan-dae, declarar que "Han se revelou um insurrecionista em exercício, não um presidente em exercício". A declaração se deu em resposta às ações do presidente interino, que segundo críticos, tem atuado de forma autoritária. Han, por sua vez, argumenta que suas indicações para juízes devem obter a aprovação do partido governista, o que levantou uma onda de questionamentos sobre sua legitimidade.

Enquanto isso, o mundo observa com apreensão um acidente com um avião da Azerbaijan Airlines, que resultou na morte de 38 pessoas no Cazaquistão. O Embraer 190, fabricado no Brasil, transportava 67 pessoas e, segundo relatos, pode ter sido atingido por disparos de uma bateria antiaérea enquanto sobrevoava uma região de conflitos. Especialistas estão analisando as gravações de dentro da cabine e a fuselagem da aeronave para determinar as causas reais do desastre.

Em outro ponto crítico do planeta, confrontos explosivos deixaram 17 mortos na Síria. Forças leais ao ex-presidente Bashar al Assad emboscaram soldados do novo regime próximo ao porto de Tartus, em um ato de desafio à nova ordem. Protestos em massa começaram em várias cidades, especialmente em Homs, onde um vídeo de um ataque a um santuário religioso ganhou notoriedade nas redes sociais.

No Moçambique, o cenário não é mais animador. Pelo menos 33 pessoas morreram em uma rebelião em uma prisão em Maputo, levando à fuga de cerca de 1500 detentos. O tumulto foi desencadeado por protestos contra a vitória do partido governista nas eleições, mas a ministra da Justiça contestou as narrativas sobre a origem da revolta.

No Mediterrâneo, um carregamento de terror na forma do naufrágio do cargueiro russo Ursa Maior foi classificado como um “ataque terrorista” pela empresa de navegação vinculada ao governo da Rússia. As circunstâncias misteriosas envolvendo as explosões e a subsequente perda de dois tripulantes chamaram a atenção mundial para a volatilidade da região.

Estes episódios sinalizam um aumento nos conflitos políticos e sociais que estão eclodindo ao redor do mundo. Com uma intersecção tão tumultuada de eventos, a atenção da comunidade internacional está voltada para como os governos e as populações irão reagir a esta cadeia de tragédias.