'Pele de crocodilo': nadadores revelam medalhas olímpicas desbotadas e geram polêmica!
2024-12-29
Autor: Mariana
Os nadadores franceses Clément Secchi e Yohann Ndoye Brouard, que conquistaram a medalha de bronze no revezamento 4x100m medley masculino nas Olimpíadas de Paris 2024, estão em evidência nas redes sociais após criticarem a qualidade das medalhas que receberam.
Recentemente, Clément Secchi compartilhou uma foto da sua medalha, que já apresenta sinais de desbotamento, e ironicamente a chamou de "pele de crocodilo". Não ficou atrás, Yohann Ndoye Brouard também fez uma piada ao se referir à sua medalha como remanescente das Olimpíadas de 1924, um jogo que ocorreu exatamente há 100 anos.
A indignação dos nadadores não é um caso isolado. Em agosto, o skatista americano Nyjah Huston, que também trouxe para casa uma medalha de bronze no skate street, expressou sua frustração sobre a qualidade das medalhas, afirmando que elas perdem a beleza rapidamente após o contato com a pele e a umidade do suor.
Curiosamente, essa discussão levanta questões mais amplas sobre a fabricação e o material das medalhas olímpicas. Historicamente, as medalhas são um símbolo de conquistas, mas o que acontece quando a qualidade não corresponde ao mérito dos atletas? As regras rígidas sobre a fabricação das medalhas e a escolha de materiais cada vez mais baratos podem estar prejudicando a imagem e o valor percebido dessas honrarias.
A resposta do Comitê Olímpico Internacional ainda não foi divulgada, mas este tipo de problema poderia acentuar discussões sobre como melhorar a experiência dos atletas e garantir que suas conquistas sejam celebradas da melhor maneira possível.
Os fãs de esportes e as autoridades devem prestar atenção a estas críticas e exigir accountability. Afinal, é um direito dos atletas receberem medalhas que não só representem o esforço investido, mas que também mantenham sua integridade ao longo do tempo.