A SIATT (Sistema Integrado de Armamento e Tecnologia) fez ondas no cenário de defesa no Brasil ao apresentar inovações tecnológicas e uma significativa parceria com as Forças Armadas durante a primeira edição do Fórum de Gestão da Inovação. Este evento, que ocorreu entre os dias 2 e 4 de outubro no icônico Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, reuniu lideranças e especialistas do setor.

O fórum, intitulado “A importância da Engenharia e inovação para a soberania nacional”, foi promovido pela Agência de Gestão e Inovação Tecnológica, vinculada ao Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro. O evento contou com a presença de altas autoridades das Forças Armadas e da segurança pública, além de empresários da Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS).

Representando a SIATT, o Diretor de Competitividade, Carlos Alberto de Paiva Carvalho, destacou durante sua apresentação o compromisso da empresa com a inovação e qualidade na produção de mísseis. Ele também compartilhou os ambiciosos planos futuros da empresa, que incluem a expansão da planta industrial para atender a demanda crescente.

Um dos momentos mais aplaudidos do fórum foi a discussão sobre a integração dos mísseis anticarro MSS1.2AC, conhecido como MAX, com as viaturas Cascavel do Exército. Carlos Paiva recordou um episódio emocionante: “No ano passado, o Exército solicitou nossos mísseis para uma operação real. Viramos noites para entregar as unidades. Naquele momento, percebi que estava retribuindo ao país tudo o que havia investido na minha educação. Foi uma experiência extremamente gratificante.”

Ao final da apresentação, o General Aquiles Furlan Neto, diretor de Ciência e Tecnologia do Exército, elogiou a colaboração com a SIATT, afirmando: “O míssil é nosso, o carro é nosso! Agradeço à SIATT e aos valorosos engenheiros que perseveraram. Fico emocionado ao ver o resultado desse trabalho. Parabéns!”

A SIATT, com suas inovações, está ajudando a garantir a segurança do Brasil e a fortalecer a indústria de defesa nacional. O futuro parece promissor, com planos de novas tecnologias e uma colaboração ainda maior com as Forças Armadas, o que levanta questões sobre o papel do Brasil na indústria armamentista global. O que mais essa parceria poderá trazer para o futuro da defesa nacional?