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Suspeito de Morte de Estudante Identificado com IA: O Caso Bruna Oliveira

2025-04-23

Autor: Gabriel

Busca Intensificada pela Polícia

Na quarta-feira, dia 23, a Polícia Civil de São Paulo intensificou as buscas para localizar Esteliano José Madureira, de 43 anos, suspeito de assassinar a estudante Bruna Oliveira da Silva, de apenas 28 anos. A identificação do suspeito foi feita de maneira inovadora, com o uso de um retrato falado gerado por inteligência artificial, criado a partir de imagens de câmeras de segurança.

Um Ataque Chocante na Porta do Metrô

As investigações apontam que Esteliano é o homem registrado pelas câmeras de vigilância atacando Bruna na porta da estação do metrô Corinthians-Itaquera, na zona leste de São Paulo, no fatídico dia 13 de abril, dia em que ela desapareceu. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) revelou que ele já possui uma ficha criminal por roubo.

Os Últimos Momentos de Bruna

As imagens mostram Bruna sendo seguida por Esteliano enquanto ela caminhava pela calçada, após deixar o terminal do metrô. O suspeito se aproxima rapidamente e a agarra pelas costas, levando-a para um local fora do alcance da câmera. As cenas indicam uma luta desesperada enquanto a jovem tentou resistir, mas logo ambos desapareceram da vista.

Mistério e Tristeza: O Corpo Encontrado

Cinco dias após seu desaparecimento, o corpo de Bruna foi encontrado em um estacionamento na Avenida Miguel Ignácio Curi, próximo à Arena Corinthians, a cerca de dois quilômetros do local onde foi vista pela última vez. A estudante estava seminua, com apenas roupas íntimas, e ao seu lado havia um sutiã e uma sacola plástica. Investigações preliminares indicam que Bruna pode ter sido estrangulada ou asfixiada. A polícia aguarda os laudos cadavéricos para confirmar a causa da morte e verificar se houve violência sexual.

Um Talento Promissor Perdeu a Vida

Bruna Oliveira da Silva era uma jovem promissora, formada em História, atualmente cursando mestrado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Ela vivia com seu pai e seu filho de sete anos na zona leste de São Paulo. O desaparecimento e os eventos que levaram à sua morte chocaram familiares e amigos, deixando a comunidade em luto e em busca por justiça.