
Tragédia em Campo Grande: Bebê morre em hospital e mãe clama por justiça contra negligência!
2025-04-01
Autor: Maria
Cíntia Mara, uma mãe desesperada, se viu diante de uma tragédia no último dia 19 de março, quando seu filho João, que passou quase dois meses internado na UTI da Santa Casa de Campo Grande, faleceu. A causa oficial da morte, segundo o atestado de óbito, foi insuficiência respiratória aguda e displasia tanatofórica, uma forma grave de nanismo letal. No entanto, Cíntia refuta essa versão e denuncia negligência por parte do hospital, exigindo que uma autópsia seja realizada para esclarecer as verdadeiras razões da morte do filho.
João nasceu prematuro, com apenas sete meses, e demandou internação imediata na UTI. Cíntia revelou que apenas soube da condição do filho após o parto, pois todos os exames prénatais indicaram resultados normais. "Nunca imaginei que ele tinha nanismo. As ultrassons e consultas mostraram que estava tudo certo", desabafou a mãe, expressando sua perplexidade diante da situação.
A confusão aumentou, pois médicos ofereciam informações contraditórias sobre a saúde de João. Uma médica dizia que ele não sobreviveria devido a uma malformação enquanto outra garantia que ele estava estável e fora de risco. Essa falta de clareza deixou Cíntia ainda mais angustiada.
Em um procedimento cirúrgico, João passou por uma cirurgia no tórax para ajudar com a respiração. Na noite anterior ao seu falecimento, foi transferido para um quarto. Na manhã seguinte, enquanto Cíntia trocava a roupa do filho, percebeu que ele respirava normalmente, apesar de estar sedado. Infelizmente, após um breve afastamento para conversar com a psicóloga, ao retornar, foi confrontada por três médicos que informaram que seu filho havia morrido.
O pedido por uma autópsia não é apenas por uma resposta; é um clamor por justiça. "Como é possível ele morrer de repente? Ele estava bem. Eu o deixei respirando. Sinto que o ar-condicionado pode ter contribuído para isso", afirmou Cíntia, sua voz marcada pela dor e incerteza.
A mãe ressaltou que nunca foi informada sobre a possibilidade de realizar a autópsia, o que a impediu de ter certeza sobre a causa da morte de João. "Quero uma resposta que comprove o que realmente aconteceu. Não teve um laudo que verificasse de fato isso. Só quero saber porque meu filho se foi", completou, em busca de respostas e justiça.
A Santa Casa de Campo Grande ainda não se manifestou sobre as graves acusações que envolvem a morte de João. A família se mobiliza em busca de esclarecimentos e providências, um caso que não deve ser esquecido ou ignorado!