Uma tragédia abalou o icônico Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, onde um homem de 52 anos perdeu a vida ao passar mal enquanto se exercitava. Segundo relatos de testemunhas, ele caiu ao chão, apresentando tremores e dificuldade para respirar. A situação rapidamente se tornou crítica.

Após o colapso, os presentes imediatamente buscaram ajuda, mas enfrentaram um grande descaso: o motorista de uma ambulância terceirizada, que estava dentro do parque, inicialmente se recusou a prestar socorro, alegando que não estava a serviço ali. Depois de insistência, o atendimento foi iniciado por um bombeiro que estava presente, que começou a realizar massagem cardiorrespiratória. Apesar dos esforços, a ambulância do SAMU levou alarmantes 40 minutos para chegar ao local.

Infelizmente, o homem foi levado a um hospital, mas não resistiu. A Polícia registrou a ocorrência como morte suspeita, levantando questionamentos sobre as condições de atendimento médico no local e a estrutura de emergência disponível no parque.

Esse incidente provocou indignação entre os testemunhas, que ressaltaram a precariedade do suporte médico em um espaço público tão frequentado. A concessionária responsável pelo parque, em uma nota, afirmou que as regras de atendimento foram seguidas, mas as discordâncias sobre a demora e a falta de recursos apropriados permanecem.

Com essa tragédia, muitos se perguntam: quais são as medidas de segurança e socorro em um dos parques mais populares de São Paulo? Que ações serão tomadas para evitar que novos incidentes deste tipo se repitam? A situação é alarmante e exige respostas imediatas!

A equipe do SBT tentou se comunicar com a Secretaria de Saúde para discutir a responsabilidade pela demora no atendimento, mas até o momento não houve resposta. Enquanto isso, a comunidade clama por melhorias no sistema de emergências dentro de áreas públicas.