O Vasco parecia ter encontrado um fôlego ao vencer o São Paulo por 4 a 1, seguido de uma sequência de triunfos sobre Fortaleza, Internacional, Corinthians e Atlético Goianiense. Essas vitórias trouxeram um pouco de esperança aos torcedores; no entanto, a eliminação na semifinal da Copa do Brasil contra o Atlético Mineiro marcou o início de um colapso.

Após essa derrota, o time experimentou uma sequência devastadora: São Paulo, Botafogo e Fortaleza despacharam o Vasco com 3 a 0. A única vitória de honorável foi contra o Corinthians, que, apesar de abrir 3 a 0, deixou a rede balançar uma vez para o time cruzmaltino.

A situação se agravou com as goleadas sofridas para Criciúma e Flamengo. Em quatro partidas, o time sofreu alarmantes dez gols e conseguiu marcar apenas um, o que configura um desempenho extremamente preocupante. Os torcedores estão cada vez mais frustrados com a gestão atual, que permanece sem um dono definido e é acusada de amadorismo por suas escolhas.

A diretoria, composta por figuras como Pedrinho e Felipe, se mostra perdida e sem um plano claro para reverter a situação. A contratação de Philippe Coutinho, uma das maiores apostas, se transforma em um fiasco, uma vez que o jogador enfrenta sérios problemas físicos e tem jogado muito pouco nas últimas temporadas. Para complicar ainda mais, a falta de estratégia e a ausência de reforços eficientes mantêm o clube em uma trajetória de fracasso. A torcida, que antes sonhava com grandes conquistas, agora se pergunta: até quando o Vasco continuará neste ciclo de derrotas?