Durante uma visita marcante à França, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fez uma declaração chocante aos jornalistas, afirmando categoricamente que Vladimir Putin, líder da Rússia, "morrerá em breve". Essa afirmativa, feita à France TV, ganha força em meio a rumores sobre a saúde deteriorada do presidente russo.

Recentemente, surgiram relatos de que Putin estaria enfrentando sérios problemas de saúde, incluindo ataques no cérebro e condições ligadas ao câncer, além de sintomas que levantam suspeitas de Parkinson. Em 2022, uma imagem em particular circulou amplamente, onde Putin aparece curvado sobre uma mesa durante uma reunião com o ex-ministro da Defesa, Sergei Shoigu, levando muitos a questionar seu estado de saúde.

Zelensky fez suas declarações logo após um encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron, onde discutiu a situação atual da guerra e as complexas negociações de paz. O líder ucraniano expressou seu otimismo de que o conflito poderia chegar ao fim ainda este ano, embora tenha rejeitado as condições propostas pela Rússia, que incluem a interrupção do fornecimento de armas e inteligência a Kiev como um pré-requisito para um cessar-fogo total.

No início da semana, após intensas reuniões diplomáticas em Riad, na Arábia Saudita, Rússia e Ucrânia pareciam ter alcançado um acordo preliminar para cessar os combates no Mar Negro. No entanto, na quarta-feira, as hostilidades recomeçaram, com ambas as partes trocando acusações sobre a falta de compromisso com o processo de paz, resultando em novos ataques que causaram vítimas em ambos os lados da fronteira.

Em um contexto mais amplo, a discussão sobre a saúde de Putin levanta questões sobre o futuro do regime russo e suas potencialidades de mudança. Especialistas alertam que a incerteza envolvendo a liderança da Rússia pode desencadear novas dinâmicas políticas, não apenas para a própria Rússia, mas também para o cenário geopolítico global, que continua a ser afetado por esta guerra em curso. Enquanto isso, os desdobramentos no conflito e as interações internacionais permanecem sob vigilância. Seria este o ponto de virada que a Ucrânia tanto espera?