21 nov 2024 - 11h26

A caminhada do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em direção à Floresta Amazônica, após seu discurso em Manaus, se tornou um fenômeno nas redes sociais. Durante a visita, realizada no último domingo, 17, Biden anunciou um investimento de impressionantes US$ 50 milhões para o Fundo da Amazônia, uma iniciativa voltada para a preservação da biodiversidade e combate ao desmatamento na região.

A cena de Biden caminhando pela floresta gerou uma série de memes e brincadeiras entre os internautas. "O presidente Biden não só veio conhecer a Amazônia brasileira como decidiu ir morar no meio da floresta!", comentou um usuário no Twitter, refletindo o tom bem-humorado de muitos seguidores.

Essa visita é um ponto importante na política ambiental dos EUA, especialmente em um contexto em que a Amazônia enfrenta sérios desafios relacionados ao desmatamento e mudanças climáticas. O compromisso financeiro de Biden se alinha com sua agenda de reverter as políticas ambientais do governo anterior e mostrar liderança global na luta contra as mudanças climáticas.

Além da repercussão nas redes sociais, a ação de Biden é vista como um sinal positivo por ambientalistas, que esperam que essa iniciativa ajude a rejuvenescê-la e fortalecer as parcerias com o Brasil e outros países da região na proteção da Amazônia. Contudo, muitos se perguntam se esse apoio financeiro será suficiente para fazer frente aos interesses econômicos que frequentemente ameaçam a floresta.

A viralização da imagem de Biden também levanta questões sobre como os líderes globais se conectam com questões ambientais e como suas ações são percebidas pelas populações locais e internacionais. Enquanto as discussões sobre a proteção da Amazônia continuam, a visita de Biden certamente terá um impacto duradouro na percepção global sobre a importância desse patrimônio natural.