Neste domingo (15), o estado do Rio Grande do Sul foi severamente atingido por um ciclone subtropical, conhecido como Ciclone Biguá. O fenômeno climático provocou estragos em várias cidades, resultando em feridos e deixando milhares de pessoas sem energia elétrica. A força do ciclone levou a Gol Linhas Aéreas a enfrentar uma situação crítica.

Durante a turbulenta passagem do ciclone, um Boeing 737 da Gol, que seguia de Guarulhos para Porto Alegre, teve que realizar um pouso de emergência na base aérea de Canoas, situada a apenas 19 km da capital gaúcha. O incidente ocorreu devido a problemas técnicos em uma das superfícies de controle da aeronave.

O piloto do voo G3 1885 sinalizou a emergência utilizando o código “PAN PAN”, utilizado para situações que exigem atenção, mas que não são consideradas críticas. Apesar do medo e da tensão, o avião pousou com segurança, embora tenha enfrentado um atraso de 28 minutos. Para tranquilizar os passageiros, a companhia aérea afirmou que todas as medidas necessárias para garantir a segurança foram tomadas.

O diálogo entre o piloto e o controle de tráfego aéreo foi repleto de tensões, com manobras de espera sendo realizadas antes da descida para a pista. Graças à habilidade e aos reflexos rápidos do piloto, o pouso foi finalmente confirmado como seguro, aliviando a ansiedade dos passageiros.

Vale destacar que eventos climáticos extremos, como o Ciclone Biguá, têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil, uma realidade que exige atenção redobrada tanto da aviação civil quanto da infraestrutura pública para lidar com emergências dessa magnitude. O que mais será necessário para que situações assim não coloquem em risco a segurança dos viajantes? Acompanhe nossas atualizações para ficar por dentro das últimas notícias!