Desaparecimento de Maria Gladys: Filha faz apelo desesperado e mistério surpreende
2025-01-02
Autor: Maria
Na noite de quarta-feira, 1º de janeiro, a filha da atriz Maria Gladys, Maria Thereza Mello, fez um apelo nas redes sociais após não conseguir localizar sua mãe, de 85 anos, na residência onde vive, em Copacabana, Rio de Janeiro. "Entrei em pânico", desabafou a filha em uma mensagem angustiante.
"Amigos, Maria Gladys está desaparecida desde ontem, 31, às 5h. A polícia disse que precisa esperar 24 horas. Não sei o que fazer! Socorro!", publicou no Facebook, mobilizando internautas a se preocuparem com a situação.
Felizmente, algumas horas após seu apelo, Maria Thereza conseguiu encontrar sua mãe. "Obrigada pela atenção. Consegui achá-la. Desculpem o susto. É porque ela estava em um apartamento na Rua Sá Ferreira, em Copacabana. Quando cheguei, não a encontrei. Entrei em pânico. Gratidão", atualizou a filha.
Um detalhe intrigante foi que Maria Gladys foi localizada graças a uma usuária da plataforma X, que se identificou ter uma conexão com a avó da atriz americana Mia Goth. Em outra publicação, uma internauta fez um alerta à família: "Avisa à família dela, porque a Thereza, uma das filhas, está procurando ela".
Maria Gladys, que começou sua carreira na televisão em 1979, é bastante reconhecida por suas participações em novelas de sucesso da Globo, como "Vale Tudo", onde interpretou Lucimar, papel que a alçou à fama na década de 1980. Sua trajetória na TV incluiu trabalhos em "Grande Sertão: Veredas", "Top Model", "Delegacia de Mulheres", "Fera Ferida", e "As Noivas de Copacabana".
A atriz, que se tornou mãe solteira aos 15 anos, também foi uma figura importante na vida de grandes nomes da música brasileira, incluindo Tim Maia, Erasmo Carlos e Roberto Carlos. Ela foi a primeira namorada séria do Rei, e mesmo após o término, manteve lembranças afetivas de seu relacionamento com Roberto, afirmando: "Fui apaixonada por ele. Foi tão bom".
Nos últimos tempos, Maria Gladys gerou polêmica ao revelar que usa cannabis recreativa. "Sou maconheira, sou hippie. Acho uma hipocrisia a proibição. Não faz mal a ninguém. Eu fumo todo dia. Fumo na rua como protesto. Eu sou de uma geração que protestou contra a ditadura. Estou acostumada com isso", declarou, levantando questões sobre a legalização e o uso de substâncias.
O episódio de desaparecimento, que felizmente teve um desfecho positivo, reacende discussões sobre a segurança dos idosos e a importância de manter a comunicação com eles, especialmente em dias de isolamento social.