Uma técnica de enfermagem da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Feira de Santana fez uma denúncia alarmante sobre cortes de 50% em seu contracheque e a falta de pagamento de direitos dos servidores da saúde, gerando uma onda de indignação entre os profissionais da área.

Em conversa com o Acorda Cidade, a profissional, que não quis se identificar, expressou sua surpresa e revolta ao notar que, no contracheque de dezembro, houve uma redução significativa na Gratificação Especial de Localidade (GEL), uma parte de sua remuneração que, segundo ela, é um ‘direito adquirido’ e não pode ser alterado. Ela revelou: “Ficamos sem entender. Todos os servidores do nosso grupo também tiveram os direitos comprometidos.”

A servidora fez um apelo por esclarecimentos à prefeitura e à SMS, pedindo uma explicação sobre o corte. “Queremos saber o porquê disso. O que justificaria a retirada de um direito que já é garantido? Será que houve algum erro administrativo?”, indagou. Esse clamor ecoa entre diversos profissionais da saúde que enfrentam a mesma situação.

⚠️ E a situação vai além: a falta de pagamento de direitos pode afetar a moral da equipe e a qualidade do atendimento prestado à população. Os servidores da saúde, que já enfrentam uma carga de trabalho intensa, agora se veem lutando para garantir seus direitos básicos.

Este caso levanta questões sérias sobre a gestão da saúde pública na cidade. Afinal, como o município pode garantir a assistência à saúde se os profissionais estão sendo privados de suas remunerações justas? A população merece respostas e soluções rápidas.

Fique atento! Diante dessa situação caótica, é crucial que cidadãos e autoridades se unam para exigir transparência e justiça. A saúde da comunidade depende diretamente do valor e respeito pelos trabalhadores da área.