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G20: Biden ignora protocolo e surpreende ao não subir rampa para cumprimentar Lula

2024-11-18

Autor: Maria

A chegada do presidente dos Estados Unidos à Cúpula do G20 no Rio de Janeiro gerou rebuliço e chamou a atenção da mídia internacional. Joe Biden, em vez de utilizar a rampa principal do Museu de Arte do Rio, optou por um acesso lateral para cumprimentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O incidente ocorreu nesta segunda-feira, 18, em um cenário que tinha tudo para ser protocolar e grandioso.

Ao contrário de vários líderes mundiais que passaram pela rampa, como Emmanuel Macron, da França, Xi Jinping, da China, e Javier Milei, da Argentina, Biden decidiu usar o elevador até o primeiro andar, levantando suspeitas sobre a razão de sua escolha. O acesso principal, que contava com um tapete vermelho e um percurso de cerca de 20 metros, foi superado pelo norte-americano, que deixou boatos no ar sobre a sua saúde e segurança.

Fontes da imprensa americana sugerem que a decisão poderia estar relacionada a preocupações com a segurança, uma questão sempre relevante para o presidente. No entanto, outra possibilidade que ganhou destaque nas redes sociais está relacionada à saúde de Biden, que aos 81 anos enfrenta constantes questionamentos sobre sua condição física. Essa preocupação aumentou após sua decisão de não concorrer à presidência e apoiar Kamala Harris neste ciclo eleitoral.

Além desse episódio controverso, Biden aproveitou sua visita ao Brasil para fazer um anúncio impactante: um investimento de R$ 289 milhões para o Fundo da Amazônia. O momento, que deveria ser emblemático, acabou gerando piadas e memes nas redes sociais quando Biden foi flagrado explorando a floresta amazônica, sempre cercado de polêmicas e questões ambientais.

A Cúpula do G20, que reúne as principais economias do planeta, foi uma oportunidade crucial para discussões sobre temas globais, mas a falta de protocolos por parte de Biden levantou perguntas sobre a dinâmica do encontro e as relações bilaterais entre os Estados Unidos e o Brasil. O que será que mais está por vir nessa cúpula repleta de surpresas?