Leila Pereira, presidente do Palmeiras, defende a implementação do fair play financeiro no futebol brasileiro e, com isso, o clube avança em negociações que podem elevar os ganhos com a camisa mais valiosa da sua história. Recentemente, o Palmeiras se aproximou da meta de R$ 150 milhões em receitas fixas, superando o contrato anterior de R$ 120 milhões, que incluía bônus, com a Crefisa e Faculdade das Américas.

Ainda há espaço para novos patrocinadores, especialmente em áreas como a omoplata, os shorts e a parte traseira da camisa. O vice-presidente de marketing, Everaldo Coelho, enfatizou que não há pressa para fechar novos acordos, mas que ainda existem oportunidades para aumentar a visibilidade da marca.

O recente acordo com a Fictor assegura R$ 25 milhões anuais e é válido por três anos, com possibilidade de renovação. Este contrato cobre o uniforme das categorias masculina, feminina e de base, excluindo casas de apostas, o que abre portas para uma diversificação das fontes de receita.

Além disso, o Palmeiras está em um momento estratégico, alinhando suas receitas com investimentos em suas divisões de base e também no futebol feminino, que será incluído em futuras campanhas de patrocínio. Leila Pereira anunciou que espera uma inclusão significativa do futebol feminino no novo contrato de patrocínio master já em 2024.

O time já está trabalhando com outros grandes patrocinadores, como a Sportingbet, que contribui com R$ 100 milhões fixos, além de outros parcerias que juntas elevam a receita total da camisa que, considerando bônus e contratos de material esportivo com a Puma, chega a incríveis R$ 270 milhões. Esta revolução financeira não só reforça a posição do Palmeiras como um dos clubes mais valiosos do Brasil, mas também promete um impulso significativo nos investimentos em infraestrutura e formação de novos talentos, tanto no masculino quanto no feminino.

O futuro é brilhante para o Alviverde, que busca não apenas resultados em campo, mas também solidez financeira e crescimento sustentável.