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Trump Assina Decreto Inédito e Cita Brasil como Modelo em Segurança Eleitoral

2025-03-26

Autor: Maria

Na terça-feira (25), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma ação radical ao assinar um decreto que altera o sistema eleitoral do país. O documento menciona o Brasil como um exemplo prático de segurança nas eleições, destacando sua abordagem inovadora.

De acordo com o decreto, os EUA, que foram os pioneiros na implementação do autogoverno, estão falhando em adotar as proteções eleitorais básicas que já são uma realidade em diversas nações modernas e em desenvolvimento, como a Índia e o Brasil. O Brasil, em particular, utiliza um sistema de identificação do eleitor vinculado a um banco de dados biométrico, o que contrasta com a dependência dos EUA na autodeclaração da cidadania.

Uma nota da Casa Branca esclarece que a nova ordem tem como objetivo reforçar a verificação da cidadania dos eleitores e impedir que cidadãos estrangeiros interfiram nas eleições norte-americanas, algo que tem sido uma preocupação crescente nos últimos anos.

Para colocar essa reforma em prática, o decreto estipula que os departamentos de Segurança Interna (DHS), de Estado e a Administração da Segurança Social tenham acesso a bancos de dados federais, permitindo uma verificação mais rigorosa da identidade dos eleitores. O Brasil é especificamente citado devido ao seu sistema biométrico que serve como modelo.

Além disso, o decreto exige que os eleitores provem sua cidadania americana por meio de documentos válidos, como passaportes e identidades militares. Se algum imigrante ilegal tentar se registrar para votar, o secretário de Segurança Nacional deve notificar o Procurador-Geral dentro de 90 dias.

"É crucial que o Procurador-Geral e o Secretário de Segurança Interna ajam para bloquear a participação de não cidadãos na administração das eleições", enfatiza o comunicado oficial da Casa Branca.

Embora a votação por imigrantes ilegais já fosse proibida, Trump acredita que houve violações nas últimas eleições, o que motivou sua ação.

O decreto também estabelece um novo vínculo entre o financiamento federal e as práticas eleitorais dos estados, condicionando a liberação de verbas ao cumprimento de normas que evitem a contagem de votos recebidos após o Dia da Eleição. Essa prática, que já é ilegal, ainda ocorria, segundo o documento, sem a devida fiscalização.

Trump comentou: "É inaceitável permitir que cédulas sejam contabilizadas após o Dia da Eleição. Isso dá margem a fraudes e mina a confiança no processo democrático. Precisamos garantir que o sistema eleitoral seja justo e seguro para todos os cidadãos."

O decreto representa uma mudança significativa na forma como os Estados Unidos abordarão a segurança eleitoral nos próximos anos, inspirando-se no exemplo do Brasil e em outras nações. Fique atento, pois as reações a essa iniciativa estão apenas começando!