Em uma declaração impactante durante uma entrevista na TV, na quarta-feira (26), o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que o líder russo, Vladimir Putin, de 72 anos, "vai morrer em breve". Embora não tenha fornecido mais detalhes sobre essa afirmação, a declaração surge em meio a rumores e especulações de tabloides britânicos, como o famoso 'The Sun', sobre a saúde debilitada do presidente da Rússia.

Zelensky estava em Paris, onde aproveitou a ocasião para fazer um apelo aos aliados europeus, instando-os a não suspender as sanções contra a Rússia. "Uma das coisas que ele [Putin] mais teme é perder o poder", disse Zelensky, acrescentando que isso depende não apenas da estabilidade social na Rússia, mas também da idade avançada do presidente.

"Ele vai morrer logo, isso é um fato. Tudo vai acabar então", comentou o líder ucraniano, uma afirmação que ecoa a crescente pressão internacional sobre o regime de Putin. A declaração foi feita após uma reunião crucial com o presidente francês, Emmanuel Macron, onde Zelensky expressou a esperança de que os Estados Unidos teriam força suficiente para pressionar a Rússia a aceitar um cessar-fogo incondicional.

Em um contexto mais amplo, a Rússia havia anteriormente apresentado condições para a interrupção de ataques no Mar Negro, em um acordo mediado por Washington, que previa uma trégua de 30 dias. Contudo, a hesitação de Putin em aceitar a proposta é interpretada pelos Estados Unidos como uma estratégia para ganhar tempo e buscar mais concessões da comunidade internacional.

Essa situação levanta questões sobre o futuro da Rússia e as implicações para a Europa. Como a saúde de Putin afeta a estabilidade política do país? E em que medida a sua possível morte poderia desencadear uma mudança significativa na dinâmica política e militar na região? Acompanhe os desdobramentos desta situação que pode mudar o rumo da história.