
Brasil Avança 8 Posições no Ranking da Felicidade da ONU, Enquanto EUA Enfrentam a Pior Classificação de Sua História; Finlândia no Topo!
2025-03-20
Autor: Matheus
O Brasil subiu de forma impressionante no ranking global de felicidade da ONU, alcançando a 34ª posição em 2024. Enquanto isso, os Estados Unidos caíram para o 24º lugar, sua pior classificação desde a criação do ranking em 2012.
O relatório foi divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização das Nações Unidas, em parceria com o Instituto de Pesquisa Gallup e a Universidade de Oxford, no Reino Unido. Os dados consideram seis fatores principais: PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade, generosidade e percepção de corrupção.
Com seu notável crescimento, o Brasil superou o Chile, que despencou de 38º para 45º. Agora, o Brasil é o segundo país da América do Sul melhor posicionado, atrás apenas do Uruguai (29º), enquanto a Argentina ocupa o 42º lugar.
Os países nórdicos permanecem imbatíveis nas primeiras colocações do ranking, com a Finlândia liderando, seguida de Dinamarca, Islândia e Suécia. A Holanda ocupa a quinta colocação, à frente da Costa Rica, que marca a sua primeira aparição entre os dez primeiros países, sendo o melhor da América Latina. O Top 10 é completado por Noruega, Israel, Luxemburgo e México.
Especialistas sugerem que o segredo da felicidade dos finlandeses reside em seu equilíbrio entre vida profissional e pessoal, aliado a uma robusta política de bem-estar social. Um estudo também relatou que a qualidade das interações sociais e o tempo gasto em refeições compartilhadas têm um impacto significativo na percepção de felicidade.
Em contrapartida, o Afeganistão, ainda lidando com as consequências de anos de conflito e a volta do Talibã, permanece na 147ª e última posição, com dados indicando que as mulheres do país apresentam níveis de felicidade ainda mais baixos que os homens.
O relatório de 2025 revela novas descobertas, destacando que o número de refeições feitas em companhia pode influenciar a sensação de bem-estar global. Nos EUA, o aumento de 53% de pessoas que jantam sozinhas nas últimas duas décadas pode ser uma razão contribuindo para a queda no ranking do país.
Adicionalmente, a ONU observa que a felicidade está relacionada ao número de pessoas que habitam juntas. Lares com quatro ou cinco indivíduos são considerados os mais felizes, especialmente no México e na Europa. O que será que está fazendo tanta diferença na vida dessas pessoas? Explore as respostas para essa e outras perguntas na íntegra do estudo!