Ciência

G20: Drones se tornam uma ameaça e são abatidos pela PF no Rio

2024-11-19

Autor: Fernanda

Durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, um sistema rigoroso de monitoramento foi implementado, resultando na derrubada de oito drones no primeiro dia do evento. Segundo Alexsander Castro de Oliveira, chefe da Diretoria de Proteção à Pessoa da Polícia Federal (PF), a segurança foi intensificada após as explosões recentes na Praça dos Três Poderes, em Brasília, que alarmaram as autoridades.

Os números refletem o esforço concentrado: a PF mobilizou mais de mil policiais, incluindo agentes de esquadrões antibombas e operações marítimas, colaborando com a Marinha e forças de segurança de outros países participantes do evento. Essa cooperação internacional demonstra a seriedade com que a segurança está sendo tratada, especialmente em um momento crítico como o do G20.

Uma das principais medidas de segurança inclui a intervenção imediata em drones que invadam áreas sob vigilância. Os equipamentos são abatidos, e os controladores podem ser autuados, criando um ambiente de proteção rigorosa para as autoridades presentes.

As zonas aéreas supervisionadas pela PF abrangem locais icônicos como o Museu de Arte Moderna, a Marina da Glória e os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, além de hotéis onde as lideranças estão hospedadas. Um protocolo específico proíbe voos dentro de um raio de 8 km dessas áreas estratégicas, reforçando a segurança em uma cúpula que reúne líderes mundiais.

A Cúpula do G20 é um evento multifacetado, onde não apenas questões econômicas são discutidas, mas também temas sensíveis como a segurança global e a integridade das nações. A presença de autoridades como presidentes e ministros reforça a necessidade de um controle estrito do espaço aéreo.

Entenda os desdobramentos dessa situação e fique por dentro das próximas notícias sobre a cúpula, que está marcada por intensa atividade diplomática e relevantes discussões globais.