A semana começou agitada com a alarmante notícia de que criminosos invadiram o Castelo de Windsor, enquanto o casal real, Kate Middleton e o Príncipe William — herdeiro do trono britânico — dormiam tranquilamente em sua residência a apenas cinco minutos de distância, com os filhos.

De acordo com o jornal britânico The Sun, a invasão ocorreu na noite de 13 de outubro, mas o caso só veio à tona nesta segunda-feira (18/11). Os ladrões, que estavam mascarados, conseguiram roubar dois veículos durante o audacioso ataque.

Curiosamente, o Rei Charles III e a Rainha Consorte Camilla não estavam na propriedade no momento da invasão. Kate e William residem na Adelaide Cottage, e a segurança do castelo foi brevemente abalada por criminosos ousados.

Os ladrões utilizaram um caminhão roubado para derrubar um portão de segurança e escalar uma cerca de aproximadamente dois metros de altura. A operação criminosa resultou no furto de uma picape e um quadriciclo, levando as autoridades a decidirem pela troca do portão destruído após o ataque.

Uma fonte anônima revelou ao The Sun: “Eles claramente tinham conhecimento sobre os veículos armazenados no castelo e escolheram o momento perfeito para agir, evitando qualquer confronto”. Essa afirmação levanta a preocupação sobre a eficácia da segurança do local.

A polícia local informou que recebeu uma denúncia de roubo em uma propriedade real pouco antes da meia-noite de 13 de outubro. Nenhuma prisão foi efetuada até o momento, e as autoridades prometeram investigar o caso. De acordo com a nota oficial da Polícia do Vale do Tâmisa, “os infratores invadiram um edifício da fazenda e fugiram com uma picape Izusu preta e um quadriciclo vermelho, dirigindo-se em direção à área de Old Windsor/Datchet.”

Esse incidente ocorre em um momento em que a família real está sob forte escrutínio e traz à tona preocupações sobre a segurança do castelo, um dos locais mais icônicos da monarquia britânica. Enquanto isso, o legado da Rainha Elizabeth II continua a impactar o país. A monarca, que faleceu aos 96 anos em setembro de 2022, deixou o legado de uma família real resiliente e cheia de desafios.

Ela, que manteve um diário ativo até seus últimos dias, deixou profundas reflexões sobre a vida e o dever, como revelado em biografias recentes. A última anotação, que mencionava um encontro com seu secretário particular, reflete como sua determinação permaneceu intacta até o fim, inspirando muitos, inclusive o Rei Charles III, que agora também faz suas próprias anotações.

Esse cenário complexo da realeza britânica pode ter efeitos significativos sobre a percepção pública e a segurança nas propriedades reais, após um evento tão inquietante como a invasão em Windsor.