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Revelações Impactantes: Novo Vídeo Mostra Suspeito em Aeroporto Antes da Execução de Gritzbach

2024-11-20

Autor: Maria

Novo Vídeo e Informações Cruciais

Um novo vídeo chocante divulgado pelas autoridades mostra Kauê no saguão do terminal 2 do aeroporto, acompanhado da chegada de Antôni Vinícius Lopes Gritzbach, que retornava de Maceió. Segundo informações do secretário de Segurança, Guilherme Derrite, um informante fez uma ligação crucial, avisando os executores sobre o momento exato em que a vítima deixava o local.

A polícia agora está em busca do paradeiro de Kauê, que, segundo rumores, estaria se escondendo em uma comunidade no Rio de Janeiro. "Recebemos essa informação, mas é muito rasa. Estamos atentos, mas ainda não temos indícios concretos de que ele realmente tenha saído do estado de São Paulo", afirmou Derrite.

Entenda o Caso

Gritzbach enfrentava ameaças de morte pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) e era um dos pivôs de uma guerra interna dentro da facção criminosa. Ele foi brutalmente atacado, recebendo quatro tiros no braço direito, dois no rosto, um nas costas, um na perna esquerda, um no tórax e outro entre a cintura e a costela, todos do lado direito.

O veículo usado no crime foi encontrado abandonado nas proximidades do aeroporto, contendo munição de fuzil e um colete à prova de balas. O ataque não teve apenas Gritzbach como vítima: outra pessoa, o motorista Celso Araújo Sampaio de Novais, de 41 anos, foi atingido nas costas e, apesar de receber atendimento na UTI, não sobreviveu, falecendo no sábado (9).

Além de Celso, Samara Lima de Oliveira, de 28 anos, e Willian Sousa Santos, de 39, funcionário de uma empresa terceirizada, foram hospitalizados. William sofreu ferimentos na mão direita e ombro, enquanto Samara, que recebeu um ferimento superficial no abdômen, já recebeu alta médica.

Importante destacar que nenhum dos feridos tinha qualquer ligação com Gritzbach, conforme relatos da polícia. O empresário era um alvo devido a um histórico de ameaças de morte, com uma recompensa de R$ 3 milhões por sua execução, devido a acusações de ser o mandante do assassinato de um narcotraficante associado ao PCC e também por delatar policiais civis envolvidos em corrupção ao Ministério Público de São Paulo.

Em uma fatídica entrega ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado), Gritzbach apresentou um áudio comprobatório de uma conversa que revelava uma negociação para sua morte, no valor de R$ 3 milhões.

Além disso, o empresário estava sendo processado pelos assassinatos de duas figuras proeminentes do PCC: Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e seu motorista, Antônio Corona Neto, o Sem Sangue. Ambos foram mortos a tiros em dezembro de 2021 em Tatuapé, zona leste de São Paulo. A tensão na região e as atividades criminosas desse grupo tornam esse caso ainda mais alarmante.

O Que Mais Essa História Sombria Pode Revelar?

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