Negócios

Surpreendente: Superávit Fiscal do Bimestre Cresce 136% com Lula no Comando

2025-03-29

Autor: Julia

O Governo Central, que inclui o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central, surpreendeu a todos ao registrar um superávit primário de R$ 53,184 bilhões no primeiro bimestre de 2025. Esse resultado impressionante representa um aumento real de 136,5% em comparação ao mesmo bimestre de 2024. Os números foram apresentados nesta quinta-feira (27) por Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, em uma coletiva de imprensa que deixou muitos analistas perplexos.

O crescimento da receita total foi de 2,3% em fevereiro e 3,1% no bimestre, enquanto as despesas jurídicas caíram estonteantes 12,6% em fevereiro e 4,8% acumulados. Essa esfrega na conta governamental mostrou que o Brasil pode estar finalmente se reerguendo após crises fiscais anteriores.

Ceron explica que a drástica redução nas despesas se deve à ausência de pagamentos de precatórios este ano, o que afetou significativamente a base de comparação. Em fevereiro, o déficit primário foi de R$ 31,6 bilhões, uma queda de 48,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em uma análise mais ampla, o déficit primário ao longo de 12 meses ficou em apenas R$ 13,2 bilhões (0,09% do PIB), um valor muito próximo da meta zero estipulada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. "É o melhor resultado fiscal em mais de uma década", declarou Ceron, com um sorriso de satisfação.

No setor da Previdência, o déficit do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) caiu para R$ 23,3 bilhões em 12 meses, alegrando os ânimos dos especialistas que já temiam um colapso no sistema. Essa melhoria se deu tanto pela redução de benefícios quanto pelo aumento na arrecadação.

Destacam-se na arrecadação os dados do Imposto de Importação, que apresentou crescimento, enquanto os tributos sobre a renda enfrentaram uma queda preocupante. Em termos de despesas, R$ 30,8 bilhões em precatórios foram eliminados do quadro, levando a uma reformulação da saúde financeira do país.

Sobre a Regra de Ouro, que prevê um déficit de R$ 50,2 bilhões, David Athayde, subsecretário do Tesouro, assegurou: "Estamos confiantes de que há condições de ajustes ao longo do ano".

Esses resultados geram esperança e provocam debates sobre a sustentabilidade das políticas adotadas. O que o futuro reserva para a economia brasileira? Continue acompanhando as notícias e prepare-se para reviravoltas!