Saúde

Tratamento Revolucionário com Células-Tronco Faz Paciente com Paralisia Ficar em Pé Sozinho!

2025-03-26

Autor: João

Um tratamento inovador utilizando células-tronco está causando alvoroço no mundo científico! Pesquisadores da Universidade Keio, em Tóquio, anunciaram resultados incríveis de um estudo clínico que já faz história, pois proporcionou melhorias significativas na função motora de dois dos quatro pacientes com lesões graves na medula espinhal.

Atualmente, não existem soluções eficazes para lidar com paralisias resultantes de lesões severas na medula espinhal, tornando essa pesquisa ainda mais valiosa.

Neste estudo, os cientistas empregaram células-tronco pluripotentes induzidas (iPS), que são recriadas a partir de células adultas e reprogramadas geneticamente para se transformar em diferentes tipos de células, de acordo com a necessidade específica do corpo.

Depois de transplantar dois milhões de células iPS na medula espinhal de um dos pacientes, a Universidade de Keio confirmou que este homem, um idoso que havia sofrido um acidente grave, agora consegue ficar em pé sem apoio e está entrando em treinamento para a caminhada. Isso representa um passo enorme rumo à recuperação para pessoas em condições semelhantes!

"Conseguimos alcançar resultados ineditamente positivos no tratamento da medula espinhal utilizando células iPS", afirmou Hideyuki Okano, professor e líder da pesquisa, à emissora NHK.

O principal objetivo deste estudo clínico era testar a segurança desse método de tratamento revolucionário, e os resultados até agora são promissores. A universidade recebeu autorização das autoridades japonesas para realizar esta pesquisa em 2019, mas o progresso foi temporariamente adiado devido às restrições impostas pela pandemia de COVID-19.

Especialistas acreditam que essa tecnologia pode abrir as portas para novos tratamentos no futuro, não apenas para lesões na medula espinhal, mas também para uma variedade de outras condições que afetam a mobilidade humana. Será que estamos prestes a ver um novo horizonte na medicina regenerativa? Fiquem atentos!