O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez declarações contundentes após a confusão que ocorreu durante a final da Copa do Brasil entre Flamengo e Atlético-MG, no último domingo (10). Lula utilizou o episódio de violência protagonizado por torcedores mineiros como um exemplo de como a diplomacia e reeducação social são necessárias em tempos turbulentos.

Durante sua fala, na terça-feira (12), o presidente condenou os atos de vandalismo e enfatizou a importância da participação social nas decisões globais e no comportamento dos governantes.

— Temos três grandes ocasiões em que o Brasil pode mostrar sua face e competência no cenário mundial. É fundamental que haja uma participação ativa da sociedade. Ninguém precisa se agredir. Nós não podemos ter reações violentas como a torcida do Atlético-MG demonstrou — declarou Lula.

O episódio ocorreu na Arena MRV, onde a torcida do Atlético-MG atacou os jogadores do Flamengo, jogando objetos e até bombas durante o partida. Por conta da gravidade da situação, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu interditar o estádio, colocando um ponto de interrogação sobre a segurança nos eventos esportivos.

Após essas cenas lamentáveis, o Flamengo, apesar da hostilidade vivida, triunfou sobre o Atlético-MG com um gol marcado por Gonzalo Plata, dando-lhes a vitória por 1 a 0 e garantindo o título da Copa do Brasil.

E O FUTURO DO FLAMENGO?

Agora, com a conquista do título, o Fla se prepara para os próximos desafios. O time rubro-negro está com a moral alta e se prepara para representar o Brasil em competições internacionais, onde espera levar o respeito e a paixão de sua torcida, ao invés de conflitos.

A REAÇÃO DA TORCIDA

Após os eventos, muitos torcedores e figuras públicas se manifestaram nas redes sociais, pedindo punições rigorosas aos responsáveis pelos atos de violência e mais segurança nos estádios. A expectativa é que, com o apoio do governo e da federação, medidas sejam implementadas para garantir que o esporte continue a ser um campo de respeito e união, e não de violência.